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Alimentos que estão sempre presentes num velório

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Conheça alguns alimentos que estão presentes nos velórios

Existem etnias onde um funeral é motivo de festa; onde as pessoas acreditam que o ente falecido ou a um nível superior de existência e que este fato deve ser convenientemente comemorado com comida, bebida, música, etc.

Esta prática já era bastante conhecida entre os egypcios da antiguidade, onde a comida já estava presente nos ritos fúnebres – eles preparavam o prato que o morto mais gostavam para ofertar.

No nordeste brasileiro, sobretudo no interior, esta prática é ainda bastante difundida até hoje. Até porque ar a noite acordado, sem comer ou beber nada, é meio complicado… por mais amigo que se seja do difunto.

Tem gente que pode achar este costume estranho. Mas este hábito facilita a vida de muita gente nas dificeis horas do adeus aos mortos.

Servir alimentos em um funeral é uma tradição considerado de pessoas mais antigas. E tem regiões brasileiras, que empresas especializadas de buffet especializado em velórios realizam este serviço.

Levar comida ao velório é uma tradição bastante antiga, em algumas regiões é até mesmo esperado pelos visitantes. A comida é servida frequentemente em uma mesa montada em conjunto com o funeral em sala própria para refeição.

Conheçam os alimentos mais tradicionais

Alimentos de conforto
Os pratos de considerados de conforto são simples, muitas vezes fáceis de preparar e podem até fazer as pessoas se sentirem melhores sobre a situação da perda. Alguns alimentos tradicionais incluem macarrão e queijo, macarrão, frango e macarrão e frango e bolinhos. Um prato como carne de porco, pimenta ou jambalaya também é útil, pois é preparado em uma a de barro, onde a temperatura é mantida. Não há necessidade de aquecer antes de servir o prato.

Caçarolas
Caçarolas-são-alimentos-funerários-tradicionaisEm vez de levar um grande prato para compartilhar no velório, considere um prato para os familiares comerem depois do velório, apenas para a viúva ou os membros da família do falecido.

Depois de uma morte na família, é provável que ninguém irá cozinhar. A caçarola é algo que pode ser mantido no freezer ou na geladeira e aquecido mais tarde. Inclua uma nota simples, que diga em quanto tempo a caçarola deve ser cozinhada e em qual temperatura

Sobremesas
sanduiche-de-mortadela-e-caféLeve algum tipo de sobremesa para o funeral, de preferência uma que lembra o falecido. Se o seu tio João amava o seu bolo de chocolate, leve-o para o funeral. Ou faça vários tipos de cookies e brownies. Esses lanches são fáceis de servir para crianças. Adultos podem escolher um lanche rapidamente, quando se deslocam através da linha de buffet.

Sanduíches rápidos

Opte por sanduíches frios, se você estiver preocupado com o aquecimento de um prato quente ou mantê-lo quente. Faça vários tipos de sanduíches e sirva-os em um prato grande. Como algumas pessoas não podem comer certos tipos de alimentos, você poderá levar um sanduíche. Organize diferentes tipos de carnes, queijos e outras coberturas sobre um prato grande e leve ketchup, mostarda e maionese. A criatividade não tem limites, embora os tempos evoluíram ,em alguma regiões predomina o conhecido pão com mortadela e o cafezinho de todas as horas.

Veja também o vídeo Cardápio de Velório

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Velórios diferentes pelo mundo

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Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

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Velado em um caixão que lembra um Cadilac

O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

 

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Sendo velado em pé

Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

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Sendo velado no carro

O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

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Sendo velado na moto

David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

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Sendo velado ringe

O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

.“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

músico-de-jazz-Lionel-Batiste-foi-velado-em-pé

Sendo velado em pé com musica ao vivo

Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

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Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

Chadil Deffy e sua noiva morta

Esse chegou a casar com noiva morta

Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

 

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A noiva chegou para seu casamento num carro funerário

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No dia do casamento nada de entrada convencional

Com uma escolha audaciosa e repleta de simbolismo, a noiva Daniela Signor Scariot deixou todos surpresos ao chegar para sua cerimônia em um carro funerário. Com todo glamour que a ocasião merece, Daniela desembarcou do carro que possui um valor sentimental e significativo para ela e para seu noivo.

Apollo Scariot é sócio da funerária Dom Santo, situada em Pinhalzinho, e foi entre um velório e outro que tudo teve início. E finalmente no sábado 17/05 o casal formalizou a união.

Ela conta que para conquistar o coração de Apollo ela frequentou uma série de velórios atendidos por ele no intuito de chama sua atenção, até os dois efetivamente se conhecerem após quase dois anos de insistência de Daniela.

Como começou

Daniela viu Apollo pela primeira vez na despedida de um conhecido em Sul Brasil, nas proximidades de Pinhalzinho, em abril de 2023. A insistência no romance começou nesse momento.

Apollo não sabia que ela comparecia aos atendimentos só para ira-lo, já que os dois sequer conversavam durante as cerimônias fúnebresEla ite que, apesar de muito motivada, “não gosta de velório”.

Desejo da noiva

A entrada em um carro funerário foi um desejo da noiva. “Foi muito tempo indo em velórios para conhecer ele, para essa história acontecer, o carro da funerária não tinha como ficar de fora. Foi o início dessa história de amor linda e maravilhosa. Os sócios toparam e deu tudo certo”, revelou Daniela.

 

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Curiosidades do ritual do funeral viking

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É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

Vamos entender um pouco mais

Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

Por partes do ritual

1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um e de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

“Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

“Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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