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Culturas e Tradições nas cerimônias de velórios pelo mundo

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Conheça as cerimônias de velórios, suas culturas e tradições

O nosso mundo é enorme e completamente cheio de culturas e tradições. Seja em relação a casamentos, maneiras de se vestir, de se portar, de falar, se alimentar, de viver, e de morrer. Sim, a morte é encarada de diversas maneiras com o decorrer da evolução. Você já parou para pensar nisso? Confira:

1- Antiguidade

Período pré-histórico

De acordo com a Exame, nossos ancestrais registravam nas paredes das cavernas, de forma fúnebre esse momento da morte: “Desde os tempos mais remotos, os homens já enxergavam a morte como elemento antagônico à vida. Talvez fosse mais fácil aceitá-la como fato natural quando ela acontecia aos borbotões, quando a expectativa de vida das pessoas era de 35 anos. Mas o estranhamento e o terror sempre existiram. As pinturas nas paredes de cavernas como Lascaux e Chauvert, na França, revelam o incômodo que a morte provoca no homem de 30 mil anos atrás.”

Dessa forma, neste período surge uma necessidade de proteger o corpo de uma pessoa falecida enterrando-a. A Prefeitura de São Paulo tem uma matéria que aborda justamente sobre este tópico: “O homem pré-histórico deveria ter notado que os corpos deixados ao ar livre eram mais facilmente destrutíveis pela ação dos abutres e das bactérias […] Assim, o homem pré-histórico descobriu que não existia nada melhor que as grutas naturais para a preservação do corpo. Daí a grande quantidade de ossadas humanas encontradas em grutas funerárias, o que contribuiu para o avanço da Arqueologia.”

Egito

O Egito é mundialmente conhecido pelas múmias e principalmente pelas grandes pirâmides que estão em pé até hoje. No quesito morte, a sociedade egípcia tinha crença de que seus corpos deveriam ficar intactos para quando retornasse da morte. Inclusive, uma série de cientistas conseguiram recriar a voz de uma múmia que tem 3 mil anos, justamente pela preservação do corpo. Esse tipo de processo de mumificação foi realizado com animais também. De acordo com a National Geographic: “O estudo, liderado pela paleo geneticista Sally Wasef, do Centro de Pesquisa Australiano para Evolução Humana da Universidade Griffith, examinou o DNA de 40 íbis mumificados, datados de 481 a.C”.

Grécia e Roma

Nesse período, na Grécia e Roma, a sociedade utilizavam túmulos. A Prefeitura de São Paulo afirma: “O terreno onde repousavam os mortos se tornava propriedade perpétua para cada família. Uma curiosidade: os túmulos eram ornados inteiramente com motivos alegres, pois os mortos não poderiam se juntar aos anteados se tivessem pensamentos tristes.”

2- Mundo Moderno

Com o tempo, a maneira de lidar com este momento de partida foi se transformando. Para algumas pessoas, é tempo de celebrar e relembrar os bons tempos que todos tiveram com aquela pessoa que se foi. Para outros, o silêncio é a melhor resposta para lidar com a saudade que fica no coração. E há aqueles que enxergam como apenas uma situação natural que a pessoa irá ar, e que não seria o “fim” da vida dela. Há crenças e crenças, desde o budismo até o catolicismo. O fato é que não há como ar despercebido. Veja abaixo como alguns países encaram esse momento:

Alemanha

Na Alemanha o processo de preparação do corpo leva dias ou semanas. Depois da cerimônia, amigos e familiares geralmente vão a um restaurante para uma confraternização chamada Leichenschamaus. Todos têm obrigação de comparecer, e caso alguém não vá, estaria sendo desrespeitoso.

Japão

Já pensou em fazer funeral em casa? Bem, os japoneses fazem isso. É uma cerimônia silenciosa, e geralmente conta com os familiares realizando a preparação do corpo para o velório.

México

No México a visão da morte é diferente. Os mexicanos entendem como um momento de libertar a vida das vaidades. E sendo assim, no Dia de Finados (día del el muertos) realizam festas e usam fantasias ligadas à tradição indígena asteca.

Bali

Nesta ilha que possui 3 milhões de habitantes hindus, a cerimônia mais praticada é a cremação que recebe o nome de Ngaben. Considerado um ritual importante por libertar a alma para reencarnar ou então encontrar a plenitude.

Rússia

Para os russos esse é um momento complicado. De acordo com a Band: “A maneira russa de lidar com a morte mudou desde o início do século 20. Paradoxalmente, no entanto, os russos estão redescobrindo e reinventando tradições e hábitos fúnebres.”

Itália e Suíça

Esses dois países realizam funerais em casa, e pode durar uma semana para que todos os amigos e familiares possam ter a chance de se despedir. De acordo com o Memorial Parque da Paz: “Os convidados comem, conversam e até dão risada, e não há nenhum constrangimento por esse motivo. Na Suíça, por exemplo, alguns hospitais disponibilizam uma sala refrigerada, onde o corpo fica à disposição dos visitantes, que podem até marcar hora para a visita.”

África

Recentemente surgiu um meme na internet que se a justamente na África, com alguns homens carregando um caixão ao som de uma música eletrônica. A Folha publicou uma matéria sobre o assunto: “Segundo a rede britânica BBC, o vídeo retrata um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana. “Os carregadores de caixões elevam o ânimo dos funerais em Gana com danças loucas. As famílias pagam cada vez mais dinheiro pelos seus serviços para que se possam despedir dos seus entes queridos desta forma.” explica um documentário da BBC.”.

Brasil

No nosso Brasil, existe a tradição de todos usarem preto para demonstrar que estão de luto, e os funerais são realizados em até 48 horas. A preparação do corpo é realizada por um tanatopraxista.

Enfim, há tantas culturas e tradições que não coube tudo neste artigo. O fato é que temos uma diversidade riquíssima, em que todos de alguma maneira, param para se confortar, se despedir, lembrar de bons momentos, em respeito a uma pessoa que partiu. Independente da religião, sexo, idade, lidar com a morte é algo que mexe com o ser humano desde o início da humanidade. A saudade e o apego acabam trazendo dor, e muitas vezes, sofrimento.

O que importa é que todos demonstram carinho a sua maneira com o ente querido, e esse processo vem sendo cada vez mais adaptado, personalizado, para que os familiares tenham mais conforto e consigam lidar da melhor maneira possível.

A sua funerária pode contribuir para a contratação de um plano funeral, por exemplo, de uma maneira mais confortável e cômoda para os familiares através da internet.

Agora a sua funerária pode vender pela internet. e e saiba mais: www.efunerario.com.br.

mazinha

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    Velórios diferentes pelo mundo

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    Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

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    Velado em um caixão que lembra um Cadilac

    O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

     

    seu-cadaver-foi-colocado-contra-a-parede-vestido-como-um-rapper

    Sendo velado em pé

    Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

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    Sendo velado no carro

    O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

    David-Morales-foi-velado-em-cima-da-moto

    Sendo velado na moto

    David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

    O-boxeador-profissional-Christopher-Rivera

    Sendo velado ringe

    O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

    Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

    .“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

    músico-de-jazz-Lionel-Batiste-foi-velado-em-pé

    Sendo velado em pé com musica ao vivo

    Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

    porto-riquenho-Renato-Garcia-foi-velado-de-lanterna-verde

    Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

    O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

    Chadil Deffy e sua noiva morta

    Esse chegou a casar com noiva morta

    Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

     

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    A noiva chegou para seu casamento num carro funerário

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    No dia do casamento nada de entrada convencional

    Com uma escolha audaciosa e repleta de simbolismo, a noiva Daniela Signor Scariot deixou todos surpresos ao chegar para sua cerimônia em um carro funerário. Com todo glamour que a ocasião merece, Daniela desembarcou do carro que possui um valor sentimental e significativo para ela e para seu noivo.

    Apollo Scariot é sócio da funerária Dom Santo, situada em Pinhalzinho, e foi entre um velório e outro que tudo teve início. E finalmente no sábado 17/05 o casal formalizou a união.

    Ela conta que para conquistar o coração de Apollo ela frequentou uma série de velórios atendidos por ele no intuito de chama sua atenção, até os dois efetivamente se conhecerem após quase dois anos de insistência de Daniela.

    Como começou

    Daniela viu Apollo pela primeira vez na despedida de um conhecido em Sul Brasil, nas proximidades de Pinhalzinho, em abril de 2023. A insistência no romance começou nesse momento.

    Apollo não sabia que ela comparecia aos atendimentos só para ira-lo, já que os dois sequer conversavam durante as cerimônias fúnebresEla ite que, apesar de muito motivada, “não gosta de velório”.

    Desejo da noiva

    A entrada em um carro funerário foi um desejo da noiva. “Foi muito tempo indo em velórios para conhecer ele, para essa história acontecer, o carro da funerária não tinha como ficar de fora. Foi o início dessa história de amor linda e maravilhosa. Os sócios toparam e deu tudo certo”, revelou Daniela.

     

    Veja o vídeo

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    Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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    Curiosidades do ritual do funeral viking

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    É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

    A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

    O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

    No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

    Vamos entender um pouco mais

    Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

    Por partes do ritual

    1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

    2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

    3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

    4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um e de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

    5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

    6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

    7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

    Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

    Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

    Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

    “Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

    O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

    Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

    “Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

    O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

    O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

    Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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