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É possível um morto se mexer?

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Braços e pernas podem se mover?

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É verdade! Os Braços e pernas podem se mover durante a rigidez cadavérica. Esse processo inicia se  entre uma e duas horas após a morte e pode chegar até as 24 horas.

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Pode ser assustador mas isso é possível e tem uma explicação científica!

Quando os médicos declaram a pessoa morta, suas atividades cerebrais deixam de funcionar, há ausência de todas as funções neurológicas e não podem mais transmitir informações para as demais partes do corpo, a pessoa é dada como morta e não poderá realizar mais nenhuma atividade. Porem as células que formam os tecidos começam a perder suas atividades e todos os órgãos iniciam o estado de decomposição ao longo do tempo, assim como acontece com todos os seres vivos.

Sistema funerarioEntão a explicação é bem simples: devido essa rigidez muscular que vai surgindo após a morte, a mesma vai contraindo os músculos e ao atingir algumas partes do corpo como os braços e pernas tendem a mover-se rapidamente, como um espasmo, que pode ser chamado de espasmos cadavéricos, ou seja, a pessoa continua morta (não se preocupe) apenas seus músculos com a ausência de ATP ficam sem energia e não podem realizar mais o movimento de contração, ou seja, não conseguem mais esticar e/ou relaxar, por isso apresentam esse tipo “aparente” de movimento, muitas vezes confundindo as pessoas ao redor que pensam que a mesma está viva!

Com certeza será muito assustador estar num velório e perceber que o corpo se moveu ou o seu braço saiu do caixão… (Eu sairia correndo com certeza)! Mas, não se preocupe e não precisa entrar em pânico, os espasmos não duram muito tempo e podem variar bastante dependendo da temperatura do ambiente, fatores que levaram à morte da pessoa e até mesmo o jeito na qual o corpo foi encontrado, seja num acidente ou na cama de um hospital, as condições são diversas e tudo isso pode influenciar no processo da rigidez cadavérica!

pum-ou-arrotoAlém disso, cadáveres também podem “arrotar” e “soltar pum”, pois a proliferação de bactérias no corpo resulta na formação de gases. Outra explicação para movimentos “cadavéricos” é a catalepsia, problema do sistema nervoso que diminui drasticamente os batimentos cardíacos, dando a ilusão de que a pessoa não morreu.

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    Velórios diferentes pelo mundo

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    Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

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    Velado em um caixão que lembra um Cadilac

    O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

     

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    Sendo velado em pé

    Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

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    Sendo velado no carro

    O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

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    Sendo velado na moto

    David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

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    Sendo velado ringe

    O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

    Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

    .“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

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    Sendo velado em pé com musica ao vivo

    Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

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    Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

    O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

    Chadil Deffy e sua noiva morta

    Esse chegou a casar com noiva morta

    Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

     

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    A noiva chegou para seu casamento num carro funerário

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    No dia do casamento nada de entrada convencional

    Com uma escolha audaciosa e repleta de simbolismo, a noiva Daniela Signor Scariot deixou todos surpresos ao chegar para sua cerimônia em um carro funerário. Com todo glamour que a ocasião merece, Daniela desembarcou do carro que possui um valor sentimental e significativo para ela e para seu noivo.

    Apollo Scariot é sócio da funerária Dom Santo, situada em Pinhalzinho, e foi entre um velório e outro que tudo teve início. E finalmente no sábado 17/05 o casal formalizou a união.

    Ela conta que para conquistar o coração de Apollo ela frequentou uma série de velórios atendidos por ele no intuito de chama sua atenção, até os dois efetivamente se conhecerem após quase dois anos de insistência de Daniela.

    Como começou

    Daniela viu Apollo pela primeira vez na despedida de um conhecido em Sul Brasil, nas proximidades de Pinhalzinho, em abril de 2023. A insistência no romance começou nesse momento.

    Apollo não sabia que ela comparecia aos atendimentos só para ira-lo, já que os dois sequer conversavam durante as cerimônias fúnebresEla ite que, apesar de muito motivada, “não gosta de velório”.

    Desejo da noiva

    A entrada em um carro funerário foi um desejo da noiva. “Foi muito tempo indo em velórios para conhecer ele, para essa história acontecer, o carro da funerária não tinha como ficar de fora. Foi o início dessa história de amor linda e maravilhosa. Os sócios toparam e deu tudo certo”, revelou Daniela.

     

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    Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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    Curiosidades do ritual do funeral viking

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    É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

    A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

    O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

    No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

    Vamos entender um pouco mais

    Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

    Por partes do ritual

    1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

    2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

    3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

    4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um e de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

    5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

    6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

    7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

    Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

    Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

    Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

    “Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

    O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

    Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

    “Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

    O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

    O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

    Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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