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Estranhas crenças e superstições sobre a morte

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Quem já não ouviu uma crença ou uma superstição sobre a morte

Muitas dessas superstições foram vividas por pessoas que viveram na época do reinado da rainha Vitória do Reino Unido e foram se espalhando por todos o mundo e em muitos casos se tornaram hábitos que sobreviveram até hoje. Talvez você se depare com alguma que já vivenciou, outras caíram no esquecimento.

A lista é ainda maior mas vamos começar com as mais curiosas

  1. A pessoa que apaga as velas após a saída do enterro morrerá logo.
  2. É bom colocar perto do caixão do defunto um copo d’água benta.
  3. Acender os cigarros de três pessoas com um fósforo só, provoca a morte da terceira pessoa. Outra versão: morrerá a mais jovem dos três fumantes.
  4. Água benta ou alcânfora temperada na pinga joga-se com um galho de alecrim, sobre o defunto.
  5. Quando o morto está com duro e não consegue colocar roupa, deve se pedir autorização ao morto.
  6. Defunto que fica com o corpo mole é indício de que tem um parente próximo de morrer.
  7. Derrubar tinta é prenúncio de morte.
  8. Doente que troca de cama, morrerá na certa. Outra versão: não morrerá.
  9. Ao fazer uma mortalha, a linha não deve ter nó.
  10. Homem velho que muda de casa, morre logo.
  11. No momento da morte, fazer o agonizante segurar uma vela para alumiar o caminho que vai seguir.
  12. Não presta acender só três velas para defunto; deve-se acender quatro.
  13. Não presta tirar fotografia, sendo três pessoas, pois morre a que está no centro.
  14. Não presta ver muitos enterros, pois com isso chama a morte para si.
  15. Não se deve beijar os pés de defunto, pois logo se irá atrás dele, morrendo também.
  16. Não se deve chorar a morte de um anjinho, pois as lágrimas molharão as suas asas e ele não alcançará o céu.
  17. Não se deve deitar no chão limpo, pois isso chama a morte para uma pessoa da família.
  18. Não se deve trazer terra do cemitério quando se volta de um enterro, pois ela traz a morte para a casa.
  19. Perder a pedra do anel é prenúncio de morte de pessoa da família.
  20. Quando a pessoa sente um tremor ou calafrio, é porque a morte ou por perto dela. Deve-se bater na pessoa que está próxima e dizer: Sai morte, que estou bem forte.
  21. Quando morre uma pessoa idosa, morre logo um anjo seu parente (criança) para levar aquela para o céu.
  22. Quando morre uma pessoa, deve-se abrir todas as portas da casa dele para a alma sair. Fecham-se porém os fundos da casa. A alma deve sair pela frente. A casa não deve ser fechada antes de sete dias
  23. Os relógios eram parados no quarto em que ocorreu a morte, porque pensavam que, se não o fizessem, atrairiam má sorte para a casa.
  24. Se houvesse trovão no final de um funeral, acreditava se que a alma do falecido tinha acabado de chegar ao céu.
  25. A novena para o defunto é para a alma ir para onde foi destinada.
  26. Quando numa procissão, o pára de frente de alguma porta de uma casa, é isso presságio de morte de alguma pessoa dessa casa
  27. Quando o defunto fica com os olhos abertos é porque logo outro da família o seguirá.
  28. Quando a pessoa encontra um cortejo, não se deve atravessar o acompanhamento, pois isso traz a morte para pessoas da família.
  29. Bom é acompanhar o enterro.
  30. Abrir guarda-chuva dentro de casa pode atrair morte.
  31. Quando pessoas vão caçar ou pescar, nunca devem ir em número de três, pois uma será picada por cobra e morrerá na certa.
  32. Quando uma pessoa jogar terra sobre o defunto na cova, deve pedir ao mesmo que lhe arranje um bom lugar no além. Se ele for para um bom lugar, arranjará; se para um mau quem pede está azarado.
  33. Bom é pedir um lugar no para o cadáver de um anjinho, pois este sempre vai para um bom lugar.
  34. Quando uma pessoa vai para a mesa de operação, não deve levar nenhum objeto de ouro, pois se tal acontecer, morre na certa.
  35. Quando várias pessoas estão conversando e param repentinamente, é que algum padre morreu.
  36. Quando um morcego bate a asa na janela de alguém, essa pessoa morrerá em algumas horas.
  37. Quem come o último bocado morre solteiro.
  38. Se acontecer de se ouvir barulho à noite em casa, é que a morte está se aproximando.
  39. Quando o morto era ganancioso por terras (propriedades) falta terra para cobrir o caixão.
  40. As mariposas negras indicam a morte de uma pessoa da casa.
  41. Se um cavalo preto olhar fixamente para alguém durante um cortejo fúnebre, sua morte esta próxima.
  42. Tem quem acredita que, ao dormir com o ventilador ligado em um quarto fechado, as moléculas de ar serão destruídas pelo objeto e a pessoa acabará morrendo sufocada.
  43. Dizem que se uma raposa entrar em uma casa durante o dia e não conseguir sair, alguém da família morrerá.
  44. Desvirar o chinelo era necessário para evitar que o pai ou a mãe morresse.
  45. Se uma galinha cacarejar durante a noite na casa de alguém doente, essa pessoa morrerá
  46. Quando uma pessoa vai para a mesa de cirurgia, não deve levar objeto de ouro, se levar é morre na certa.
  47. Acreditava-se que era má sorte virar a cabeça em uma procissão fúnebre várias vezes seguidas.

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Curiosidades sobre a morte

 

mazinha

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    Velórios diferentes pelo mundo

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    Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

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    Velado em um caixão que lembra um Cadilac

    O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

     

    seu-cadaver-foi-colocado-contra-a-parede-vestido-como-um-rapper

    Sendo velado em pé

    Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

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    Sendo velado no carro

    O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

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    Sendo velado na moto

    David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

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    Sendo velado ringe

    O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

    Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

    .“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

    músico-de-jazz-Lionel-Batiste-foi-velado-em-pé

    Sendo velado em pé com musica ao vivo

    Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

    porto-riquenho-Renato-Garcia-foi-velado-de-lanterna-verde

    Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

    O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

    Chadil Deffy e sua noiva morta

    Esse chegou a casar com noiva morta

    Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

     

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    A noiva chegou para seu casamento num carro funerário

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    No dia do casamento nada de entrada convencional

    Com uma escolha audaciosa e repleta de simbolismo, a noiva Daniela Signor Scariot deixou todos surpresos ao chegar para sua cerimônia em um carro funerário. Com todo glamour que a ocasião merece, Daniela desembarcou do carro que possui um valor sentimental e significativo para ela e para seu noivo.

    Apollo Scariot é sócio da funerária Dom Santo, situada em Pinhalzinho, e foi entre um velório e outro que tudo teve início. E finalmente no sábado 17/05 o casal formalizou a união.

    Ela conta que para conquistar o coração de Apollo ela frequentou uma série de velórios atendidos por ele no intuito de chama sua atenção, até os dois efetivamente se conhecerem após quase dois anos de insistência de Daniela.

    Como começou

    Daniela viu Apollo pela primeira vez na despedida de um conhecido em Sul Brasil, nas proximidades de Pinhalzinho, em abril de 2023. A insistência no romance começou nesse momento.

    Apollo não sabia que ela comparecia aos atendimentos só para ira-lo, já que os dois sequer conversavam durante as cerimônias fúnebresEla ite que, apesar de muito motivada, “não gosta de velório”.

    Desejo da noiva

    A entrada em um carro funerário foi um desejo da noiva. “Foi muito tempo indo em velórios para conhecer ele, para essa história acontecer, o carro da funerária não tinha como ficar de fora. Foi o início dessa história de amor linda e maravilhosa. Os sócios toparam e deu tudo certo”, revelou Daniela.

     

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    Casal apaixonado faz ensaio fotográfico em cemitério onde se conheceram

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    Curiosidades do ritual do funeral viking

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    É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

    A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

    O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

    No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

    Vamos entender um pouco mais

    Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

    Por partes do ritual

    1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

    2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

    3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

    4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um e de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

    5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

    6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

    7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

    Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

    Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

    Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

    “Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

    O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

    Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

    “Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

    O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

    O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

    Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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