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Ir visitar um tumulo de uma familiar e ficar preso no cemitério

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Ficar além do previsto dentro do cemitério não é algo que agrada

Isso aconteceu com essas quatro pessoas na cidade de Teotônio Vilela, a 96 km da capital Maceió na última sexta-feira 24/o3. O vídeo gravado do lado de dentro do cemitério e postados nas redes sociais viralisou durante todo o fim de semana, ganhando repercussão nacional e chegou a ser noticia em vários veículos de comunicação.

Entre risos eles ficaram presos por quase uma hora e só conseguiram sair quando um motociclista e o condutor de um carro que ava por ali pararam para saber o motivo de estarem trancados dentro do cemitério.

Sem saber que ainda havia pessoas visitando túmulos, o portão principal do cemitério foi fechado deixando os do lado de dentro do cemitério.

Os pedidos de ajuda ninguém ouvia. “Parece que todos estavam todos mortos” disse uma delas, rindo da situação.

“Você tem que entender que as pessoas não vão parar porque vão pensar que somos é alma penada”, explicava uma delas, em meio a risos. Outra lembrava até do almoço, e pensava em pedir um delivery de comida.

O cemitério fica nas proximidades da estrada em Teotônio Vilela…. até que depois de uns 15 minutos ou um carro vermelho com um casal abordo, parou mais a frente e voltou para entender o que estava acontecendo. Em seguida já parou mais uma moto e juntos conseguiram contato com o coveiro que prontamente veio liberta los.

Imagina se isso fosse a noite, ninguém iria parar para ajuda los. Comentou o coveiro

 

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Homem que andava com um cadáver na cadeira de rodas é preso em Manaus AM

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Um homem foi preso ao ser flagrado transportando o cadáver do seu pai em uma cadeira de rodas.

Em Manaus – AM, um homem de 42 anos foi preso ao ser flagrado transportando o corpo de seu pai, de 77 anos, em uma cadeira de rodas.

A polícia foi chamada depois que pessoas comuns suspeitaram da situação ao notar que o idoso estava parado na cadeira de rodas. “O filho o seguia constantemente, aparentemente sem notar que o pai já estava morto”, afirmou o capitão A. Carvalho, Comandante da Polícia Militar.

O homem relatou ao delegado que saiu com o pai na tarde do sábado 07/06 para solicitar empréstimo. De acordo com o delegado Adanor Porto, o suspeito afirmou estar desempregado e declarou que usaria o dinheiro para adquirir alimentos e produtos de higiene, uma vez que ambos estavam ando por problemas financeiros.

O delegado informou que o perito não conseguiu determinar o momento exato da morte. “O perito constatou rigidez cadavérica, porém não conseguiu determinar o momento exato da morte.” Apenas com os laudos conclusivos do IML e da perícia criminal poderemos determinar a data do falecimento e se houve qualquer tipo de crime”, afirmou o delegado Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana.

O corpo da vítima apresentava feridas; no entanto, de acordo com a análise inicial da perícia e depoimentos de familiares, tais lesões podem estar ligadas a comorbidades já existentes. O idoso tinha hipertensão e diabetes, usava bolsa de colostomia e estava com um quadro clínico gravemente debilitado.

Se ficar provado que o homem removeu o corpo do pai de casa para obter um empréstimo, ele poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver, declarou Adanor. Se ficar provado que ele levou o pai de casa já falecido com o propósito de conseguir um empréstimo, poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver e, possivelmente, de tentativa de estelionato caso tenha efetivamente tentado realizar a transação financeira.

As investigações seguem em curso, ível de atualizações

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Curiosidades do ritual do funeral viking

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É uma cerimonia nada convencional e porque não dizer bizarra.

A maioria dos funerais vikings não envolvia um navio incendiado e lançado ao mar, em vez disso, eles geralmente envolviam sepulturas em forma de navio marcadas por pedras. Esses túmulos, podem ser encontrados na Dinamarca, Suécia e Noruega. No entanto, a queima do corpo geralmente acontecia e era importante espiritualmente.

O nórdico acreditava que quanto mais quentes as chamas e mais alta a fumaça, mais perto seu ente querido chegava de Valhalla (“Salão dos Mortos”, em alemão). Era importante para os vikings enviar seus mortos para a vida após a morte corretamente.

No entanto, grandes guerreiros e membros da aristocracia costumavam descansar em seus longos navios. Às vezes, esses longos navios eram enterrados e às vezes incendiados e enviados para o mar. Os vikings eram enterrados com os pertences de que precisariam na vida após a morte, como armas ou até animais. Às vezes, um servo (escravo) também era sacrificado no enterro. Acreditava-se que o escravo iria com o mestre para a vida após a morte para servi-lo lá.

Vamos entender um pouco mais

Como eram preparados os corpos dos guerreiros. Eles o vestiam com trajes de gala, e depois era posto num barco com todos seus pertences. Aí a embarcação é lançada ao mar e incendiada a distância com um disparo de flecha.

Por partes do ritual

1) Os vikings faziam sacrifícios para o deus Odin no Templo de Upsala, na atual Suécia. Mas o rito mais conhecido rolava no funeral de um grande guerreiro. Quando falecia em terra (e não durante alguma batalha), o corpo era queimado em seu barco favorito, lançado ao mar. Só que suas esposas e escravas também estavam a bordo!

2) O ritual funerário começava com uma festa de sete dias, com muita bebida e a narração dos principais feitos do morto. Só então ele era vestido com uma roupa elaborada para a ocasião e colocado no barco com suas armas. Elas seriam usadas em Valhala, onde, segundo a mitologia nórdica, os militares mortos em combate ou despachados pelo mar reencontravam os deuses

3) Uma a uma, as mulheres do falecido se apresentavam para juntar-se a ele. Todas vestiam suas melhores roupas e joias. Com o corpo bem ereto, elas recebiam facadas entre as costelas, aplicadas por uma sacerdotisa que orientava o funeral e as posicionava no barco – as esposas mais queridas pelo morto tinham o direito de ficar mais próximas dele

4) O barco também era preparado para o evento. O casco era preenchido com palha e um e de madeira era construído no centro para apoiar o cadáver. A vela era posicionada para ser enchida. Queimar um instrumento militar tão útil pode parecer um desperdício, mas havia um motivo: era uma forma de alimentar a indústria naval local

5)Ninguém forçava as mulheres ao sacrifício, mas a própria sociedade já esperava que elas “se voluntariassem”. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram colocadas a bordo com vida, porém drogadas. Para as escravas, nem havia “opção”. Inclusive há relatos de que, antes de serem mortas, elas tinham que fazer sexo com todos os companheiros do guerreiro

6) Ao longo da cerimônia, os outros guerreiros gritavam os méritos do amigo que se foi. A eles, cabia também a honra final de posicionar o barco na água e atear fogo com uma tocha. Com as velas abertas, a embarcação iniciava sua última viagem, que simbolicamente começava neste mundo e seguia para o próximo – enquanto pegava fogo e se rompia

7) Corpos que não eram queimados rapidamente acabavam afundando. O processo todo durava entre 40 minutos e uma hora. Em casos menos comuns, o barco era enterrado com as cinzas do dono

Se isso fosse praticado no Brasil estaria infligindo pelo menos 5 leis do nosso país

Se considerar apenas o direito à “liberdade de culto” – assegurado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos –, daria até para pensar que é, sim, possível para alguém optar por um funeral viking. Afinal, qualquer pessoa tem o direito de acreditar no tipo de vida após a morte que preferir.

Felizmente, o seus direitos acabam onde começam os dos outros.

“Acontece que nenhum aspecto da autonomia das pessoas devem ser entendido como absoluto. As nossas escolhas podem ser limitadas por regras ou princípios e aqui se invoca o princípio da indisponibilidade do interesse público”

O artigo 211 do Código Penal, por exemplo, considera crime destruir, subtrair ou ocultar cadáver.

Além disso, o artigo 10 da Lei 6.437/77 prevê que é uma infração sanitária cremar cadáveres, ou utilizá-los contrariando normas sanitárias – algo que tem como pena advertência, interdição, e/ou multa

“Partindo desta premissa, seja em lago particular ou em águas públicas, a redução do cadáver a cinzas não é permitida por nossa legislação”.

O sepultamento de um cadáver não pode gerar contaminação do solo ou do lençol freático. É por isso, inclusive, que cemitérios e crematórios precisam de licença ambiental para funcionar.

O transporte do falecido, por sua vez, só pode ser feito por veículo conduzido por empresas funerárias. Já está ilegal o suficiente, mas piora: os “pertences” incendiados incluem o cônjuge (ou será conje?) e as concubinas do morto. O que adiciona homicídio à pena.

Conclusão? Opte por um crematório comum. Temos certeza que o porteiro de Valhalla vai compreender

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Funcionária de funerária foi presa após cortar pênis de cadáver e introduzir na boca do morto

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Ela ficou indignada quando soube que o morto estuprou até a morte uma mulher

Na sala de preparação do crematório Amber Paige Laudermilk usou um bisturi para remover o pênis do falecido Charles Roy Rodriguez, de 58 anos, e o inseriu na boca do morto. Uma colega de trabalho presenciou o crime e relatou às autoridades.

Rodriguez foi sentenciado pelo estupro de uma mulher de 31 anos e, até o seu falecimento, ele estava na lista de criminosos sexuais do Texas, de categoria de “risco moderado”.

Amber, de 34 anos, acabou detida sob a acusação de abuso sexual no Texas, nos Estados Unidos, Conforme a NBC, o laudo médico do hospital de Houston indica que Charles faleceu de morte natural em janeiro.

Ao saber da mutilação, um gerente do Memorial Mortuary & Crematory foi até a sala de cremação “para verificar por si mesmo” e “percebeu que os órgãos genitais haviam sido mutilados e que o pênis estava em sua boca”.

Uma outra “embalsamadora auxiliar” disse aos policiais que testemunhou Laudermilk “cortar o falecido Rodriguez duas vezes com um bisturi na virilha e depois cortar seu pênis e colocá-lo na boca do falecido” Intimidando a colega com a afirmação: “Você não viu nada”, Laudermilk teria dito à polícia que foi num tom ameaçador.

Um juiz fixou a fiança de Laudermilk em US$ 5.000, com a condição de que “O RÉU NÃO PODE SER EMPREGADO COMO EMBALSAMADOR ENQUANTO ESTE CASO ESTIVER PENDENTE”.

Os registros da Comissão de Serviços Funerários do Texas listam a “Especialidade” de Laudermilk como “Embalsamadora” e o status de sua licença como “Suspensa”.

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