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Maquinas preparadas para realização de funeral no Japão

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Robô capaz de realizar funerais foi apresentado no Japão.

O robô para cerimonial fúnebre esteve a disposição para visitação na The Life Ending Industry Expo – em Tóquio Japão (exposição Show Internacional de Funeral e Cemitério 2017). A feira é chamada por eles: Indústria do Fim da Vida.

exposi..o.feira.funeraria.japonesa.2017Na feira de tecnologia funeral, onde empresas de todo o mundo levaram suas inovações tecnológicas para funerais e cemitérios. Além do Pepper monge, os destaques por lá é o teste de caixões “tecnológicos” e também o concurso do monge mais bonito.

Segundo os criadores do robô humanoide a ideia é oferecer robôs para realizar funerais e substituir os sacerdotes budistas que realizariam as cerimônias. E com isso baratear os custos das cerimonias fúnebres.

The.Life.Ending.Industry.ExpoO robô que esta sendo testado chama se Pepper, fabricado pela Softbank Robotics. Ele tem tecnologia suficiente para identificar sentimentos humanos por meio de expressão facial e já é conhecido como “robô sentimental”.

A primeira pergunta que vem a cabeça é a viabilidade de um robô realizar essas ações? Pensando em um país onde se respira e inspira a tecnologia é de se esperar até mais que isso. E do ponto de vista financeiro, o investimento é bastante rentável quando analizado.

De acordo com o Digital Trends, uma unidade do Pepper no Japão custa em torno de R$5.750, com uma taxa mensal de R$716. Se for cobrado um valor de R$1.500 a cada ritual realizado, o robô começa a gerar lucro em menos de um ano. Considerando apenas um funeral por mês. O que parece ser um bom negócio.

O custo também é menor que as celebrações feitas por monges, que cobram de 50 mil ienes (cerca de 450 dólares) por funeral em comparação com mais de 240 mil ienes (2.200 dólares) para um sacerdote humano.

Na opinião dos empresários japoneses que tiveram a ideia de criar um robô para essa finalidade

“estamos focando em clientes com mentes abertas a ideias seculares a rituais que fujam do tradicional”.

Entenda um pouco das evoluções tecnológicas que tiveram grande impacto em nossas vidas

revolução automotiva

telefone ja foi para pucos

carros funerarios tambem evoluiram

Sem duvida as evoluções estão presentes em nossas vidas e também no setor funerário

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Incomum

Homem que andava com um cadáver na cadeira de rodas é preso em Manaus AM

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Um homem foi preso ao ser flagrado transportando o cadáver do seu pai em uma cadeira de rodas.

Em Manaus – AM, um homem de 42 anos foi preso ao ser flagrado transportando o corpo de seu pai, de 77 anos, em uma cadeira de rodas.

A polícia foi chamada depois que pessoas comuns suspeitaram da situação ao notar que o idoso estava parado na cadeira de rodas. “O filho o seguia constantemente, aparentemente sem notar que o pai já estava morto”, afirmou o capitão A. Carvalho, Comandante da Polícia Militar.

O homem relatou ao delegado que saiu com o pai na tarde do sábado 07/06 para solicitar empréstimo. De acordo com o delegado Adanor Porto, o suspeito afirmou estar desempregado e declarou que usaria o dinheiro para adquirir alimentos e produtos de higiene, uma vez que ambos estavam ando por problemas financeiros.

O delegado informou que o perito não conseguiu determinar o momento exato da morte. “O perito constatou rigidez cadavérica, porém não conseguiu determinar o momento exato da morte.” Apenas com os laudos conclusivos do IML e da perícia criminal poderemos determinar a data do falecimento e se houve qualquer tipo de crime”, afirmou o delegado Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana.

O corpo da vítima apresentava feridas; no entanto, de acordo com a análise inicial da perícia e depoimentos de familiares, tais lesões podem estar ligadas a comorbidades já existentes. O idoso tinha hipertensão e diabetes, usava bolsa de colostomia e estava com um quadro clínico gravemente debilitado.

Se ficar provado que o homem removeu o corpo do pai de casa para obter um empréstimo, ele poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver, declarou Adanor. Se ficar provado que ele levou o pai de casa já falecido com o propósito de conseguir um empréstimo, poderá ser acusado de vilipêndio de cadáver e, possivelmente, de tentativa de estelionato caso tenha efetivamente tentado realizar a transação financeira.

As investigações seguem em curso, ível de atualizações

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Curiosidade

Velórios diferentes pelo mundo

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Conheçam os velórios mais estranhos pelo Mundo

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Velado em um caixão que lembra um Cadilac

O jogador Willie Stokes Jr. Ele foi enterrado em um caixão que lembra ao carro Cadillac Seville e que ainda faróis que piscavam, para-brisas e uma placa com apelido de “Wimp”, que significava Willie

 

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Sendo velado em pé

Medina foi morto a tiros e jogado sobre uma ponte de cueca, em 2008. Por isso, seu cadáver foi colocado contra a parede, vestido como um rapper e com seu favorito boné New York Yankees

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Sendo velado no carro

O taxista porto-riquenho Victor Perez Cardona 73 anos era bastante brincalhão e tinha um último desejo após sua morte: ser velado dentro do táxi que ele dirigiu nos últimos 15 anos.

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Sendo velado na moto

David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto – uma Honda CBR600 F4 – de um tio. A funerária Marin organizou tudo para que os amigos e familiares do morto fossem se despedir de Morales quando ele estivesse montado no veículo

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Sendo velado ringe

O boxeador profissional Christopher Rivera também foi embalsamado de forma diferente. Seu corpo estava vestido com um robe de boxe preto estampado com as palavras “Graças a Deus” que ele costumava usar nas lutas.

Sendo velada sentada simulando tomar cerveja

.“Mae-Mae”, como era conhecida Miriam Burbank, ficou sentada em uma mesa com cerveja, uísque e cigarros perto. Para completar, suas unhas foram pintadas com as cores do seu time favorito de futebol americano.

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Sendo velado em pé com musica ao vivo

Em 2012, com a morte do músico de jazz Lionel Batiste, um estilo bem esquisito de funeral ganhou destaque. Batiste foi velado de uma forma bizarra e numa posição inusitada. Ele foi colocado no velório de pé, apoiado em um poste de luz, com as mãos na bengala e com um chapéu na cabeça

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Sendo velado com a fantasia do Lanterna Verde

O velório do porto-riquenho Renato Garcia ganhou destaque em vários jornais do mundo. Ele morreu aos 50 anos e foi velado desta maneira, vestindo de Lanterna Verde, em pé junto a parede do apartamento da irmã, em San Juan

Chadil Deffy e sua noiva morta

Esse chegou a casar com noiva morta

Chadil Deffy se casou com a namorada morta. Ann Kamsuk foi morta em um acidente de carro. A cerimônia macabra aconteceu durante o velório.

 

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Homem foi cremado por engano. E familiar descobre quando pediram a exumação

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Familiares denunciam que cemitério cremou idoso indevidamente em BH

A família de José Orton Sathler, de 76 anos, supostamente cremado por engano no Cemitério Bosque da Esperança, no bairro Jaqueline, na zona norte de Belo Horizonte. A confusão foi descoberta pelos parentes na sexta-feira 30/05, data marcada para a retirada da ossada com o intuito de trocar de jazigo. No entanto, ao abrir o túmulo, foram descobertos os restos mortais de outra pessoa. Segundo Josiane Sathler, filha de José, “ao ver a retirada dos ossos, a gente constatou que o fêmur possuía platina, e o meu pai não tinha platina no corpo”

Ao ser questionada, a gestão do Bosque da Esperança itiu o erro. A funcionária esclareceu que o corpo de José foi cremado no ano ado, em vez do corpo de uma mulher que estava sepultada no mesmo jazigo comunitário.

A família chamou a Polícia Militar e fez um boletim de ocorrência, pois os parentes não queriam a cremação. Josiane disse: “Não existe mais meu pai, meu pai virou poeira, não tem mais meu pai, não tem nada dele que a gente possa falar assim: mãe, isso aqui é o que restou dele, não tem, ele simplesmente virou poeira no ar.” A família agora solicita a intervenção das autoridades: “foi um erro grave e queremos justiça”, acrescentou o filho do idoso.

O idoso foi sepultado em um jazigo comunitário e temporário. Ele deveria ser exumado três anos depois, prazo que se completará em 2024, e transferido para um jazigo permanente. Contudo, de acordo com o boletim de ocorrência, quando o prazo estipulado chegou, os funcionários do cemitério convocaram a família, mas informaram que o corpo ainda não poderia ser removido do túmulo, pois o processo de decomposição ainda não havia sido concluído. Na sexta-feira 30/05, a família foi convocada mais uma vez ao cemitério para retirar os restos mortais de José.

Segundo o cemitério, os sepultamentos ocorreram durante o período mais crítico da pandemia de Covid-19, quando dois sepultamentos foram marcados para o mesmo jazigo comunitário em horários diferentes. Um seria sepultado às 9h30 e o outro às 15h. No entanto, um atraso causou a mudança na sequência dos enterros. Josiane Sathler afirmou que “houve o sepultamento dessa senhora no mesmo jazigo.” No entanto, o jazigo está correto. A troca de gavetas foi o erro cometido pelo cemitério. Eles mudaram as gavetas.

O que diz o Cemitério Bosque da Esperança

“A istração do Cemitério Bosque da Esperança vem a público esclarecer os fatos identificados durante o procedimento de exumação realizado no último dia 30, que revelaram a entrega equivocada de restos mortais à família de um dos sepultados.

O caso remonta a abril de 2021, durante o período mais crítico da pandemia de COVID-19, quando dois sepultamentos foram agendados para o mesmo jazigo comunitário, em horários distintos: 9h30 e 15h. Entretanto, em razão de atrasos logísticos provocados pelo contexto emergencial da pandemia, o corpo inicialmente previsto para o sepultamento às 9h30 precisou retornar à funerária, chegando novamente ao cemitério apenas às 17h45.

Diante disso, houve uma inversão na ordem dos sepultamentos: o corpo originalmente agendado para as 15h foi sepultado primeiro, e o corpo que deveria ter sido sepultado às 9h30, devido ao atraso, acabou sendo sepultado na posição superior do jazigo, assim que chegou. Durante todo o tempo, os corpos permaneceram devidamente identificados.

O Cemitério convidou a família para acompanhar o procedimento de exumação, como ocorre rotineiramente. Foi nesse momento que todos foram surpreendidos ao constatarem, por meio de uma cápsula de identificação — procedimento excepcional de segurança adotado pela empresa — que os restos mortais da exumação anterior haviam sido entregues incorretamente à outra família, no ano ado.

Uma vez constatado o erro, os colaboradores cuja conduta contrariou os protocolos operacionais estabelecidos foram identificados e imediatamente desligados da empresa. A istração do cemitério entrou em contato com a família envolvida no mesmo dia da constatação, com o objetivo de esclarecer integralmente os fatos e buscar alternativas para amenizar a situação da forma mais respeitosa e adequada possível.

Expressamos nossas mais sinceras desculpas à família afetada e nos colocamos à disposição para todos os esclarecimentos adicionais, com o devido respeito, transparência e responsabilidade — e, sobretudo, com a dignidade que as famílias que confiam em nossos serviços merecem.”

 

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